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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Programa de Televisão Biosfera Abril de 2008

"Uma tragédia anunciada"

Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=I-xrpBMZmKY


Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=1wL7ZtMLd34

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Serra de Água

Ainda não fui lá...
Pelos relatos dos outros, as fotos que aqui coloquei, não representam em nada aquilo que lá se passou. Que loucura, dizem... A Ribeira transformou a paisagem em poucas horas. Anos de trabalho dizimados em tão pouco tempo. Estradas que não existem, os carros uns em cima dos outros, casas completamente destruídas. Bem... É o fim do mundo.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Dias Seguintes

Voltei a pegar na máquina, agora sem chinelos, mas com botas e casaco impermeáveis. Desloquei-me aos locais por onde passara no dia anterior e tive a coragem de ir até ao túnel da meia légua. JESUS... Aos poucos, as pessoas apercebem-se do que realmente aconteceu na ilha. Eu idem... Depois de quase um dia sem electricidade (regressou por volta das oito da noite), água, televisão, internet e rádio, tudo é novo para mim e a realidade do telemóvel, transmitida pela família e amigos (preocupados) começa a tomar outro sentido.
















 





























































































































































































 
Ainda não fui à Serra de Água e aos locais mais afectados do Funchal. Mas por toda a ilha se ouve relatos de tragédia.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Dia 20/02-2010

O primeiro dia de uma série de dias difíceis...

Levantei-me para perceber que barulho era aquele que me fazia rebolar na cama. Abro a janela e deparo-me com um pequeno curso de água castanha a deslizar em direcção ao mar. Depressa me visto sem me preocupar com o que levo no corpo. Pego na máquina fotográfica, pois a situação não era normal. Saio de casa e subo, rumo à Ponte Vermelha. Nunca, em dia algum, tinha visto a ribeira naquele estado. O som ficou gravado na minha memória, ou de qualquer um que lá passou e o que veria depois não há palavras que o descrevam.
Estou triste... Estou aterdoado... Estamos aterdoados.

  




















































quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Alguns endereços a visitar

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Pressiona a tecla crtl e clica no Link do sítio que queres visitar, assim abrirás uma nova aba.
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http://www.forumfotografia.net/

http://digital-photography-school.com/

http://olhares.aeiou.pt/http://www.fotosdomundo.com/

http://www.fotosdomundo.com/

http://www.sxc.hu/

http://www.thousandimages.com/

http://ideiasemserie.net/fotografia/index.html

http://www.magnumphotos.com/

http://www.pulitzer.org/

http://www.worldpressphoto.org/

Armazenamento

A escolha de um aparelho fotográfico deve (também) ser feita em função do cartão de memória usado e da sua disseminação no mercado. O Compac Flash (CF) e o (SD) são no início deste século, os cartões mais comuns a todos os fabricantes. Por isso mesmo, as marcas que optaram por usar cartões proprietários os seus aparelhos- Fujifilm e Olympus com o XD e a Sony com o Memory Stick- usam, como altermativa, cartões CF nos seus equipamentos de topo, para agradar a uma clientela mais vastra.

Cartões de Memória

Enquanto que o filme serve tanto para o registo inicial da imagem como para o seu armazenamento no tempo, as máquinas fotográficas digitais necessitam de um suporte adicional para aguardar as imagens capturadas pelos seus sensores. Infelizmente não existe só um tipo de cartão de memória... Entre eles estão:
  • Compac FLASH (CF);
  • Secure Digital (SD);
  • MultiMedia Card (MMC);
  • Memory Stick;
  • XD-Picture Card;
  • SmartMedia;
Cada um destes formatos é fisicamente incompatível entre si, mas serve o mesmo propósito: usa memória flash para amazenar as fotografias que obtemos com as nossas máquinas fotográficas.

Sensores de Captura de imagem


O sensor de imagem é o que permite a uma máquina fotográfica digital converter a luz em sinais eléctricos que, depois de processados, vão ser transformados num ficheiro de imagem. A esmagadora maioria das máquinas fotográficas digitais usam dois tipos de sensores - o CCD e o CMOS - ambas tem desvantagens e vantagens sendo que no início da era Digital seguramente se pode afirmar que as máquinas fotográficas digitais melhores e mais caras usavam sensores tipo CCD, e as mais baratas e de pior qualidade optavam pelos CMOS.

Outros tipos de Sensores
X Foveon X3
X LBCast
X Super CCD

O Futuro

No Início do século XXI o mercado das máquinas fotográficas digitais dividia-se entre os modelos muito baratos e maus com sensores CMOS e os modelos mais sofisticados com sensores CCD. Contudo, com a Canon a provar que é possível criar sensores CMOS de elevada qualidade e olhando para as aventuras da Foveon a da Nikon com derivadas desta tecnologia, o futuro é tudo menos claro.
No Inicio de 2004, mesmo os modelos mais baratos, começaram a empregar sensores CCD, cujo preço entretanto baixou substancialmente, sobretudo nos modelos de resoluções mais baixas. É previsível que a tecnologia CMOS mais sofisticada até agora usada apenas em modelos de topo começam a aparecer também em máquinas fotográficas digitais mais baratas.

Antunes,José e Marques,António Eduardo,"Manual da Fotografia Digital".Porto Editora,2005

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

CCD vs CMOS

CCD

CCD é a abreviatura do termo inglês em Charge Coupled Device, como tradução próxima teriamos Dispositivo de Carga Acoplada.

Os benefícios sensor CCD:
- Melhor sensibilidade;
- Melhores cores e imagem mais nítida;
- Nível de qualidade alto e padronizado.
- Baixo nível de ruído de fundo

desvantagens do CCD:
- Maior custo de produção;
- Maior custo e complexidade de incorporação.


CMOS
A tecnologia CMOS é a tecnologia padrão utilizada na maioria das máquinas fotográficas

características do CMOS:
- Custo mais baixo graças ao processo padrão de fabricação e da não necessidade de componentes especiais;
- É mais fácil de projectar uma máquina baseada em CMOS do que em CCD. Um sensor CMOS permite que seja produzida uma máquina fotográfica com menos componentes e com tamanho reduzido.

desvantagens do CMOS:
- Baixa sensibilidade de iluminação;
- Maior relação de ruído;

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Pixel

Pixel ou Píxel[1] (sendo o plural píxeis) (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Picture) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possivel atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.



Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes. Em resolução de 640 x 480 temos 307.200 pixels, a 800 x 600 temos 480.000 pixels, a 1024 x 768 temos 786.432 pixels e assim por diante.



Megapixel

Megapixel (ou Megapíxel) designa um valor equivalente a um milhão de pixels/píxeis. É utilizado nas câmeras digitais para determinar o grau de resolução, ou definição de uma imagem. Uma resolução de 1,3 Megapixels significa que existem aproximadamente 1.300.000 pixels na imagem, o que corresponde a nada além da multiplicação da largura pela altura da imagem, ou seja, uma imagem de 1280 pixels de largura por 1024 pixels terá exactamente 1.310.720 pixels
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pixel