Pesquisar neste blogue

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Características Canon EOS 1000D

Com um sensor CMOS de 10,1 MP e tecnologia herdada dos modelos profissionais da Canon, a EOS 1000D oferece o poder da imagem das EOS numa embalagem acessível e fácil de utilizar.

Características

  • Sensor CMOS de 10,1 MP
  • Até 3 fps
  • AF de área alargada com 7 pontos
  • Sensor de Imagem com Autolimpeza
  • LCD de 2,5” com modo Live View
  • Processador DIGIC III
  • Slot para SD/SDHC
  • Processamento de Picture Styles
  • Compacta e leve
  • Compatível com objectivas EF/EF-S e EX Speedlites
O caminho para a criatividade.


Sensor CMOS de 10,1 MP
O sensor CMOS de 10,1 MP capta detalhes suficientes para imprimir em A4, mesmo se recortar a imagem. A tecnologia do sensor CMOS da Canon garante imagens nítidas até em condições de fraca iluminação.

Até 3 fotogramas por segundo
Ideal para fotografias em plena acção, a EOS 1000D permite disparos contínuos de imagens JPEG grandes até 3 fps, até o cartão de memória ficar cheio. Com um cartão de 2 GB, pode tirar até 514 fotografias sem parar.

AF de área alargada com 7 pontos
O sistema de Focagem Automática de área alargada utiliza 7 pontos de focagem separados para fixar os motivos rapidamente. O ponto de focagem central permite focar mesmo em condições de fraca iluminação ou baixo contraste.

Sistema de Limpeza Integrado EOS
O sistema de prevenção de poeira integrado da Canon protege as imagens dos efeitos de poeira de três formas: reduzindo a poeira gerada dentro da câmara, eliminando a poeira do sensor quando ligar ou desligar a câmara, e detectando as manchas de poeira mais difíceis para removê-las com o software Digital Photo Professional fornecido.

LCD de 2,5” com modo Live View
No modo Live View, utilize o LCD brilhante de 2,5” para enquadrar e fotografar de ângulos invulgares. Durante a reprodução, o LCD permite uma revisão detalhada das fotografias e dispõe de um ângulo de visão amplo, para partilhar mais facilmente com os amigos.

Visor grande
O visor grande e brilhante permite enquadrar os motivos mesmo em condições de forte iluminação.

Processamento DIGIC III
O processador DIGIC III topo de gama da Canon – utilizado nos modelos EOS profissionais – permite um funcionamento e arranque rápidos, reprodução precisa das cores e baixo consumo de energia.

Compatível com cartões de memória SD/SDHC
Capaz de gravar para os populares cartões SD/SDHC, a EOS 1000D é ideal para quem dispõe de dispositivos compatíveis com SD.

Controlo total de imagem
Assuma o controlo sobre o aspecto e o toque das imagens com as predefinições de Picture Styles fáceis de utilizar. Pode personalizar o contraste, a nitidez e a saturação na câmara ou com o conjunto completo de software da Canon, fornecido com a EOS 1000D

.
Corpo leve e ultracompacto
Para além de ser o modelo mais pequeno e leve de sempre das câmaras digitais EOS, a EOS 1000D, que pesa apenas 450 g, foi ergonomicamente concebida para maior conforto de utilização.

Objectivas EF e acessórios
A EOS 1000D é compatível com toda a gama de objectivas EF/EF-S, unidades de flash EX Speedlite e acessórios do sistema EOS.

Canon EOS 1000D



O Poder da Natureza é Infinito

Canon EOS 400D
F/10 a 1/125
ISO 200
Dist. Focal 100mm
22-10-2009

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Programa de Televisão Biosfera Abril de 2008

"Uma tragédia anunciada"

Parte 1
http://www.youtube.com/watch?v=I-xrpBMZmKY


Parte 2
http://www.youtube.com/watch?v=1wL7ZtMLd34

_

Serra de Água

Ainda não fui lá...
Pelos relatos dos outros, as fotos que aqui coloquei, não representam em nada aquilo que lá se passou. Que loucura, dizem... A Ribeira transformou a paisagem em poucas horas. Anos de trabalho dizimados em tão pouco tempo. Estradas que não existem, os carros uns em cima dos outros, casas completamente destruídas. Bem... É o fim do mundo.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Dias Seguintes

Voltei a pegar na máquina, agora sem chinelos, mas com botas e casaco impermeáveis. Desloquei-me aos locais por onde passara no dia anterior e tive a coragem de ir até ao túnel da meia légua. JESUS... Aos poucos, as pessoas apercebem-se do que realmente aconteceu na ilha. Eu idem... Depois de quase um dia sem electricidade (regressou por volta das oito da noite), água, televisão, internet e rádio, tudo é novo para mim e a realidade do telemóvel, transmitida pela família e amigos (preocupados) começa a tomar outro sentido.
















 





























































































































































































 
Ainda não fui à Serra de Água e aos locais mais afectados do Funchal. Mas por toda a ilha se ouve relatos de tragédia.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Dia 20/02-2010

O primeiro dia de uma série de dias difíceis...

Levantei-me para perceber que barulho era aquele que me fazia rebolar na cama. Abro a janela e deparo-me com um pequeno curso de água castanha a deslizar em direcção ao mar. Depressa me visto sem me preocupar com o que levo no corpo. Pego na máquina fotográfica, pois a situação não era normal. Saio de casa e subo, rumo à Ponte Vermelha. Nunca, em dia algum, tinha visto a ribeira naquele estado. O som ficou gravado na minha memória, ou de qualquer um que lá passou e o que veria depois não há palavras que o descrevam.
Estou triste... Estou aterdoado... Estamos aterdoados.

  




















































quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Alguns endereços a visitar

_______________________________________________________

Pressiona a tecla crtl e clica no Link do sítio que queres visitar, assim abrirás uma nova aba.
_______________________________________________________

http://www.forumfotografia.net/

http://digital-photography-school.com/

http://olhares.aeiou.pt/http://www.fotosdomundo.com/

http://www.fotosdomundo.com/

http://www.sxc.hu/

http://www.thousandimages.com/

http://ideiasemserie.net/fotografia/index.html

http://www.magnumphotos.com/

http://www.pulitzer.org/

http://www.worldpressphoto.org/

Armazenamento

A escolha de um aparelho fotográfico deve (também) ser feita em função do cartão de memória usado e da sua disseminação no mercado. O Compac Flash (CF) e o (SD) são no início deste século, os cartões mais comuns a todos os fabricantes. Por isso mesmo, as marcas que optaram por usar cartões proprietários os seus aparelhos- Fujifilm e Olympus com o XD e a Sony com o Memory Stick- usam, como altermativa, cartões CF nos seus equipamentos de topo, para agradar a uma clientela mais vastra.

Cartões de Memória

Enquanto que o filme serve tanto para o registo inicial da imagem como para o seu armazenamento no tempo, as máquinas fotográficas digitais necessitam de um suporte adicional para aguardar as imagens capturadas pelos seus sensores. Infelizmente não existe só um tipo de cartão de memória... Entre eles estão:
  • Compac FLASH (CF);
  • Secure Digital (SD);
  • MultiMedia Card (MMC);
  • Memory Stick;
  • XD-Picture Card;
  • SmartMedia;
Cada um destes formatos é fisicamente incompatível entre si, mas serve o mesmo propósito: usa memória flash para amazenar as fotografias que obtemos com as nossas máquinas fotográficas.

Sensores de Captura de imagem


O sensor de imagem é o que permite a uma máquina fotográfica digital converter a luz em sinais eléctricos que, depois de processados, vão ser transformados num ficheiro de imagem. A esmagadora maioria das máquinas fotográficas digitais usam dois tipos de sensores - o CCD e o CMOS - ambas tem desvantagens e vantagens sendo que no início da era Digital seguramente se pode afirmar que as máquinas fotográficas digitais melhores e mais caras usavam sensores tipo CCD, e as mais baratas e de pior qualidade optavam pelos CMOS.

Outros tipos de Sensores
X Foveon X3
X LBCast
X Super CCD

O Futuro

No Início do século XXI o mercado das máquinas fotográficas digitais dividia-se entre os modelos muito baratos e maus com sensores CMOS e os modelos mais sofisticados com sensores CCD. Contudo, com a Canon a provar que é possível criar sensores CMOS de elevada qualidade e olhando para as aventuras da Foveon a da Nikon com derivadas desta tecnologia, o futuro é tudo menos claro.
No Inicio de 2004, mesmo os modelos mais baratos, começaram a empregar sensores CCD, cujo preço entretanto baixou substancialmente, sobretudo nos modelos de resoluções mais baixas. É previsível que a tecnologia CMOS mais sofisticada até agora usada apenas em modelos de topo começam a aparecer também em máquinas fotográficas digitais mais baratas.

Antunes,José e Marques,António Eduardo,"Manual da Fotografia Digital".Porto Editora,2005

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

CCD vs CMOS

CCD

CCD é a abreviatura do termo inglês em Charge Coupled Device, como tradução próxima teriamos Dispositivo de Carga Acoplada.

Os benefícios sensor CCD:
- Melhor sensibilidade;
- Melhores cores e imagem mais nítida;
- Nível de qualidade alto e padronizado.
- Baixo nível de ruído de fundo

desvantagens do CCD:
- Maior custo de produção;
- Maior custo e complexidade de incorporação.


CMOS
A tecnologia CMOS é a tecnologia padrão utilizada na maioria das máquinas fotográficas

características do CMOS:
- Custo mais baixo graças ao processo padrão de fabricação e da não necessidade de componentes especiais;
- É mais fácil de projectar uma máquina baseada em CMOS do que em CCD. Um sensor CMOS permite que seja produzida uma máquina fotográfica com menos componentes e com tamanho reduzido.

desvantagens do CMOS:
- Baixa sensibilidade de iluminação;
- Maior relação de ruído;

_
Pixel

Pixel ou Píxel[1] (sendo o plural píxeis) (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Picture) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possivel atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.



Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes. Em resolução de 640 x 480 temos 307.200 pixels, a 800 x 600 temos 480.000 pixels, a 1024 x 768 temos 786.432 pixels e assim por diante.



Megapixel

Megapixel (ou Megapíxel) designa um valor equivalente a um milhão de pixels/píxeis. É utilizado nas câmeras digitais para determinar o grau de resolução, ou definição de uma imagem. Uma resolução de 1,3 Megapixels significa que existem aproximadamente 1.300.000 pixels na imagem, o que corresponde a nada além da multiplicação da largura pela altura da imagem, ou seja, uma imagem de 1280 pixels de largura por 1024 pixels terá exactamente 1.310.720 pixels
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pixel

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

"Nove"


Fernando Machado

Canon Eos 400D
Exposição 1/13
Abertura F5/6
Iso 100
Matering Mode Partial
Dist. Focal 55mm

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Fotografia publicada na revista "O Mundo da Fotografia Digital", Nº59 de Dezembro de 2009

"Sem Título"

Fernando Machado
Canon EOS 400D DIGITAL
Exposição 1/80
Abertura f/10
ISO 200
MeteringMode Average
Dist.Focal 18 mm

_

domingo, 13 de dezembro de 2009

Tipos de Visor

Visor LCD

A maioria das câmaras compactas actuais não têm visor, como tal, utilizam um pequeno monitor LCD ou visor LCD, para enquadrar a cena ou sujeito. É o visor mais fiável de todos quanto ao recorte, já que o que aparece no monitor é exactamente o que aparecerá na fotografia. Mas, este método não é fiável se houver focagem, porque não tem a nitidez suficiente para ver se os objectos estão correctamente focados. Igualmente não fiável, no que diz respeito à exposição, já que se alteram facilmente com o excesso de luz ambiente

Visor Directo

É um visor independente da objectiva. O objecto vê-se através dum sistema óptico montado à parte da objectiva. É o visor menos fiável dos três. Tem um problema chamado de paralelismo, acentuado quando o objecto se encontra perto da máquina fotográfica. Este problema consiste no facto de a imagem focada pela objectiva não coincider com a imagem mostrada pelo visor.

Visor Reflex

Este projecta a imagem que a objectiva capta. O visor reflex usa um conjunto de espelhos para que o fotógrafo contemple a cena através da objectiva. No momento do disparo o 1º espelho, que projecta a imagem da objectiva, levanta-se e deixa passar a luz para o sensor. Este é o tipo de visor que as DSLR usam e dá o nome às máquinas fotográficas reflex. A grande vantagem é o facto de a focagem ser muito fiável.

Tipos de Câmara

Compactas

São as mais procuradas pela sua facilidade de manejamento. São pequenas e por tanto o tamanho de sensor também, pelo que o torna na sua principal desvantagem. São ideais para viajar. A criatividade é algo limitada, algumas levam um visor (simbólico), pelo que se enquadra utilizando o ecrã LCD.

Intermédias ou bridge

A diferença das compactas é que o sensor é ligeiramente superior, o que supõe um aumento da nitidez e qualidade das fotografias, assim como possibilita a obtenção de ampliações maiores sem perder qualidade. Tem mais funções que as compactas, as lentes são de melhor qualidade e têm um zoom com maior alcance. Algumas têm visor, também simbólico. São máquinas ideais para viajar (sem queres algo mais profundo), que permitem fazer fotografias de boa qualidade com algum controlo por parte do fotografo.

Reflex ou DSLR (digital single - lens reflex)

O tamanho do sensor é bem maior que os das máquinas fotográficas bridge e compactas. Portanto a nitidez e qualidade das fotografias são claramente superiores. Como principais vantagens das DSLR são a possibilidade de mudares de objectiva, um visor de precisão, mais funções de controlo para explorares a tua criatividade e controlares a qualidade e exactidão da tomada da fotografia. Têm um sem fim de acessórios que permitem ampliações em papel de qualidade de um tamanho muito maior que as bridge ou compactas. Existe uma gama muito alargada de DSLR, havendo muita diferença entre as básicas e as profissionais.

Médio Formato

Estas máquinas fotográficas têm um sensor maior que as DSLR. São dedicadas exclusivamente ao âmbito profissional e científico, na qual a chave é a realização de ampliações realmente grandes. Qualquer intenção que não seja esta, este tipo de máquinas não faz sentido. Todos os seus acessórios são de extrema qualidade, precisos e de preços muito, mas muito altos.
Não existe uma máquina fotográfica perfeita, mas sim uma dedicada às nossas necessidades. Não obstante as DSLR tendem a ser as ideais para o apaixonado interessado em controlar o processo da tomada da fotografia e ser mais criativo nas suas fotografias.

Grande Formato

sábado, 12 de dezembro de 2009

Máquina Fotográfica

A máquina fotográfica não é mais do que uma caixa escura que deixa passar luz, num determinado tempo exacto, para que a imagem focada através da objectiva seja registada por um sensor digital ou película.
Todas as máquinas fotográficas contam com os seguintes componentes mínimos: uma objectiva num extremo foca a cena. Esta envia os raios de luz, controlados pelo diafragma (abertura do diafragma), até um sensor digital no outro extremo. O sensor digital capta a imagem. Esta é processada por um chip e armazenada num suporte de armazenamento digital (cartão de memória). Para além do diafragma, entre a objectiva e o sensor existe o obturador, que controla o tempo que o sensor está exposto à luz (tempo de exposição). Para compor a cena observa-se através dum visor ou através de uma ecrã LCD incorporado na câmara digital. Para eleger o momento da exposição dispara-se num botão disparador. Uma bateria alimenta o circuito electrónico durante todo o processo. Um fotómetro mede a luz que entra pela objectiva, para que a máquina fotográfica possa calcular a exposição correcta. O processo analógico é muito semelhante, mas a imagem é captada por um filme sensível à luz.